Você está contando cada dia de isolamento? E alimentando a lista do que fazer quando acabar? Junte-se a todos os brasileiros e italianos, americanos, indianos. Para aguentar o tranco, tem que cuidar da mente. Esses hábitos podem ajudar a passar pela tormenta.
Ao abrir os olhos pela manhã, um raro momento de tranquilidade. Com a absorção da luz do dia, chega a primeira lembrança: estamos vivendo uma pandemia. Todo o relaxamento conquistado nas horas de sono se esgota rapidamente. O corpo passa o dia tenso. A preocupação com o novo coronavírus se mistura à difícil tarefa de se adaptar a uma vida confinada dentro de casa.
Se, há alguns meses, alguém contasse essa história, você ia achar que se tratava de um conto distópico perturbador. Contudo, é a realidade de mais de 1 bilhão de pessoas no mundo. Estão sendo mobilizadas sensações que já conhecemos, como ansiedade, medo, angústia. Porém, pela primeira vez, assistimos isso acontecer coletivamente. Não é um sentimento meu, mas de todos, o que gera outro assombro.
Essencial agora é conseguirmos nos fortalecer para aguentar a tempestade passageira. Estamos falando aqui de criar mais resistência mentalmente e manter a cabeça saudável apesar de tudo. Nosso cotidiano é uma demonstração muito grande da nossa identidade, permite que finquemos os pés nas nossas raízes, exibe gostos, afinidades e crenças. É compreensível, portanto, que esteja sendo tão difícil para nós abrir mão do dia a dia, por mais insatisfeitos que fôssemos com nossa vida pré-pandemia. O segredo é adaptar elementos essenciais da rotina anterior e não esquecer que isso vai passar.
Não fuja da terapia
Desde 2018 o atendimento psicológico online é regulamentado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP).
Satisfaça o seu chamado social
Tem gente que adora ficar em casa sozinha, curtindo o prazer da própria companhia. Mas tudo muda de figura quando isso se torna obrigatório. Não é da nossa natureza viver em isolamento total e constante. Como seres sociais, precisamos da troca, da convivência, não importa a idade. Uma alternativa, portanto, é contar com as ferramentas digitais para manter o contato com o mundo externo, alimentar a rede afetiva que sempre foi importante pessoalmente.
Adapte-se como der
A primeira coisa a destacar é que cada um encontra o próprio caminho para tornar o isolamento aceitável, ou seja, não existe uma regra que valha para todos. Entretanto, algumas ações podem acalmar a maioria. Estabelecer uma rotina é uma delas, pois aumenta a sensação de estabilidade. Vale organizar a semana ou até mesmo o dia a dia. Faça o que vai deixá-lo confortável e não piorar sua ansiedade.
Recorra a atividades lúdicas
Nos últimos dias, as postagens do Instagram mostram a vida dentro de casa, e o que é muitas vezes escolhido como entretenimento acaba fazendo um bem danado ao lado psicológico na busca por mais calma e equilíbrio.
Lembre-se: vai acabar
Estudos científicos mostram que 90% das pessoas têm as mesmas reações após um grande trauma. Sofrem de ansiedade, apresentam distúrbios de sono, teme que o acontecimento se repita. Porém, após quatro meses, há uma diminuição natural do mal estar. A resiliência é natural ao ser humano.
Lembrar-se constantemente de que a situação é passageira garante alento e dá a sensação de que há certo controle sobre o que estamos vivendo, o que costuma ser um fator tranquilizante para muita gente.
Volte-se para dentro
Existem coisas positivas nessa experiência que estamos tendo. Com a rotina acelerada, acabamos nos esquecendo de nos dedicar à convivência familiar. É a oportunidade de nos reconectarmos em casa.
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